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domingo, 3 de janeiro de 2016

JESUS E JULEN. PROMESSAS? LEVOU-AS O CLÁSSICO...
















Sem cumprimento

O ‘aquecimento’ para o clássico ficou marcado pelas palavras de Jorge Jesus e Julen Lopetegui. Palavras de... sossego, face ao que tinha acontecido no Estádio da Luz na temporada passado. A dupla havia protagonizado um dos casos que mais marcaram 2014/15 mas prometeram, em caso de reencontro, serem corretos com o seu semelhante e apertarem as mãos num claro sinal de respeito e desportivismo. Aconteceu? Nenhum deles fez por isso: na entrada para o relvado, não se encontraram; à saída, Lopetegui desceu ao balneário muito antes de JJ, dado os festejos que integrava com jogadores e restante equipa técnica.

Não se viu, também, qualquer interação entre os dois treinadores durante o jogo; aliás, as quezílias não foram muitas e a maioria aconteceu dentro do campo, com o calor do encontro.

Primeiro, o apoio

O ambiente no José Alvalade esteve entre o entusiasmante e o fantástico. Os 49. 382 espectadores foram peça essencial para colorir o primeiro clássico de 2016 e tudo começou com uma coreografia organizada pelas claques do Sporting ao som de uma música bem conhecida do clube. Mas atrás de uma enorme tarja de apoio... estava a primeira provocação, com a ‘acusação’ de cópia de cânticos por parte dos adeptos que vieram do Norte do país.

E não parou...

De parte a parte, sucediam-se os cânticos ora de apoio ora de... ‘críticas’ para com o velho rival. Na segunda metade do encontro, as grandes protagonistas foram as tarjas das claques dos verdes e brancos. "Tantos milhões e só vêm trambolhões", "Paixão que nos move, corrupção que vos segue", "Pintinho andas pianinho" e "Pray for Lopetegui" foram algumas das mensagens enviadas da bancada sul para o lado oposto, sem resposta ‘física’ das claques do FC Porto. O momento era de introspeção e as manifestações foram de insatisfação para com a equipa.




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