Sá Pinto: «Era uma injustiça não passar»
técnico enaltece discurso da confiança
Grande satisfação pelo feito alcançado em Manchester, mas já a pensar no próximo compromisso, segunda-feira, em Barcelos, diante do Gil Vicente. Foi assim que Sá Pinto surgiu no "flash interview" da Sport Tv, minutos depois do Sporting ter selado a qualificação para os quartos-de-final da Liga Europa, apesar da derrota (2-3) na Grã-Bretanha.
"O virar do jogo, depois de termos estado a vencer 2-0, teve a ver com pequenos detalhes quando até estavamos a controlar a partida. Houve quebra fisica e emocional. Sabíamos que iamos ser pressionados, mas tive pena pela primeira parte fantástica que realizámos. Se não tem acontecido um golo deles nos primeiros minutos talvez fosse mais provável sermos nós a chegar ao terceiro. Não há derrotas saborosas, mas era uma injustiça não passar esta eliminatória e esse era o objectivo", resumiu o técnico leonino.
O discurso de motivação do novo responsável foi determinante para que o clube de Alvalade conseguisse seguir em frente na Europa. "Foi fundamental para a comunicação interna e não só. Passámos várias imagens do adversário, nos processos todos, e sabíamos onde desequilibrar. Os jogadores entenderam o que fazer e acreditaram. Vale a pena acreditar. Foi esta a mensagem que tentei passar. Quando o colectivo está forte e os jogadores estãoi com a confiança... é possível. Ganhámos o respeito do futebol europeu", acrescentou.
Sá Pinto não tem dúvidas em relação ao poderio do City. "É uma equipa fortíssima. Tem praticamente dois titulares por cada posição. Só um grande Sporting poderia obter este resultado. Pedi para os jogadores se superarem e foi isso que aconteceu."
Apesar da saída de cedo dos dois colossos de Manchester, Sá Pinto não considera que o Sporting seja candidato a nada. "De maneira nenhuma. Só assumo que segunda-feira há um jogo importante com o Gil Vicente. Não vamos para além disso", anunciou.
A finalizar, o treinador verde e branco reafirmou que tinha muita esperança em marcar golos em Inglaterra. "Disse que iriamos marcar. Não sabia era se seria aos 30 segundos ou aos 30 minutos. Já tínhamos marcado em Alvalade e sabíamos que eles se iriam expor. Em transição rápida, contra-atque ou bolas paradas sabia que era possível", confirmou.
"O virar do jogo, depois de termos estado a vencer 2-0, teve a ver com pequenos detalhes quando até estavamos a controlar a partida. Houve quebra fisica e emocional. Sabíamos que iamos ser pressionados, mas tive pena pela primeira parte fantástica que realizámos. Se não tem acontecido um golo deles nos primeiros minutos talvez fosse mais provável sermos nós a chegar ao terceiro. Não há derrotas saborosas, mas era uma injustiça não passar esta eliminatória e esse era o objectivo", resumiu o técnico leonino.
O discurso de motivação do novo responsável foi determinante para que o clube de Alvalade conseguisse seguir em frente na Europa. "Foi fundamental para a comunicação interna e não só. Passámos várias imagens do adversário, nos processos todos, e sabíamos onde desequilibrar. Os jogadores entenderam o que fazer e acreditaram. Vale a pena acreditar. Foi esta a mensagem que tentei passar. Quando o colectivo está forte e os jogadores estãoi com a confiança... é possível. Ganhámos o respeito do futebol europeu", acrescentou.
Sá Pinto não tem dúvidas em relação ao poderio do City. "É uma equipa fortíssima. Tem praticamente dois titulares por cada posição. Só um grande Sporting poderia obter este resultado. Pedi para os jogadores se superarem e foi isso que aconteceu."
Apesar da saída de cedo dos dois colossos de Manchester, Sá Pinto não considera que o Sporting seja candidato a nada. "De maneira nenhuma. Só assumo que segunda-feira há um jogo importante com o Gil Vicente. Não vamos para além disso", anunciou.
A finalizar, o treinador verde e branco reafirmou que tinha muita esperança em marcar golos em Inglaterra. "Disse que iriamos marcar. Não sabia era se seria aos 30 segundos ou aos 30 minutos. Já tínhamos marcado em Alvalade e sabíamos que eles se iriam expor. Em transição rápida, contra-atque ou bolas paradas sabia que era possível", confirmou.
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