HOLANDÊS NÃO GOSTOU DE SER SUBSTITUÍDO NA LIGA EUROPA
Schaars não gostou de ser substituído na Dinamarca e mal cumprimentou Sá Pinto quando deixou o relvado. Hector Moreno, seu ex-colega no AZ, diz que o holandês detesta sair da equipa.
Ficou à vista de todos: Schaars lida mal com idas para o banco de suplentes e em Horsens o descontentamento do internacional holandês foi por demais evidente. A azia do camisola oito ficou patente quando mal deixou o seu técnico saudá-lo ao passar pelo banco.
Porém, quem com ele partilhou desditas e sucessos - foi campeão holandês com sensação pelo AZ em 2008/09 - garante: o canhoto gosta de se ter como importante na equipa, mas não é um rebelde. Quando a coisa não lhe corre bem... vinga-se no trabalho.
Héctor Moreno, central do Espanhol, foi companheiro de equipa de Schaars e por ele capitaneado no AZ Alkmaar durante três épocas e meia. "Quando eu estava no AZ, o Stijn era indiscutível, mas lembro-me de o ver chateado por ficar de fora por lesão e também ao não jogar num determinado período, por opção. Ele é daqueles que não desistem nem se conformam. O banco não é para ele, decididamente", esclarece o sul-americano a O JOGO.
"Mas atenção, ele não cria mau ambiente. Fica lá no mundo dele, mas nunca o vi desafiar o treinador. Este episódio com Sá Pinto na Dinamarca é normal em futebol. O Stijn é um 'workaholic', um profissional a toda a prova. Na cabeça dele, até adivinho o que se passa: vai tentar provar ao técnico que está enganado. Vai trabalhar a dobrar para voltar a ser uma das primeiras opções", acredita Moreno.
Porém, quem com ele partilhou desditas e sucessos - foi campeão holandês com sensação pelo AZ em 2008/09 - garante: o canhoto gosta de se ter como importante na equipa, mas não é um rebelde. Quando a coisa não lhe corre bem... vinga-se no trabalho.
Héctor Moreno, central do Espanhol, foi companheiro de equipa de Schaars e por ele capitaneado no AZ Alkmaar durante três épocas e meia. "Quando eu estava no AZ, o Stijn era indiscutível, mas lembro-me de o ver chateado por ficar de fora por lesão e também ao não jogar num determinado período, por opção. Ele é daqueles que não desistem nem se conformam. O banco não é para ele, decididamente", esclarece o sul-americano a O JOGO.
"Mas atenção, ele não cria mau ambiente. Fica lá no mundo dele, mas nunca o vi desafiar o treinador. Este episódio com Sá Pinto na Dinamarca é normal em futebol. O Stijn é um 'workaholic', um profissional a toda a prova. Na cabeça dele, até adivinho o que se passa: vai tentar provar ao técnico que está enganado. Vai trabalhar a dobrar para voltar a ser uma das primeiras opções", acredita Moreno.
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